sábado, 30 de março de 2013
quinta-feira, 28 de março de 2013
Renato Russo - Música e história...
Postado por Ohana às 04:55
O dia 27 de Março era dia do aniversario de Renato Russo então aqui vai um resuminho e "uma" das muitas músicas que amo de cantor que ficou marcado para sempre em nós e nas futuras gerações...
Renato Russo nome artístico de Renato Manfredini Júnior (Rio de Janeiro, 27 de março de 1960 – Rio de Janeiro, 11 de outubro de 1996) foi um cantor e compositor brasileiro, bissexual assumido, célebre por ter sido o vocalista e fundador da banda de rock Legião Urbana.
Tempo perdido
Renato Russo
Todos os dias quando acordo,
Não tenho mais o tempo que passou
Mas tenho muito tempo:
Temos todo o tempo do mundo.
Todos os dias antes de dormir,
Lembro e esqueço como foi o dia:
"Sempre em frente,
Não temos tempo a perder".
Nosso suor sagrado
É bem mais belo que esse sangue amargo
E tão sério
E selvagem
E selvagem
E selvagem
Veja o sol dessa manhã tão cinza:
A tempestade que chega é da cor dos teus
Olhos castanhos
Então me abraça forte
E diz mais uma vez
Que já estamos distantes de tudo:
Temos nosso próprio tempo.
Não tenho medo do escuro,
Mas deixe as luzes acesas agora,
O que foi escondido é o que se escondeu,
E o que foi prometido, ninguem prometeu
Nem foi tempo perdido;
Somos tão jovens
tao jovens
tao jovens
Não tenho mais o tempo que passou
Mas tenho muito tempo:
Temos todo o tempo do mundo.
Todos os dias antes de dormir,
Lembro e esqueço como foi o dia:
"Sempre em frente,
Não temos tempo a perder".
Nosso suor sagrado
É bem mais belo que esse sangue amargo
E tão sério
E selvagem
E selvagem
E selvagem
Veja o sol dessa manhã tão cinza:
A tempestade que chega é da cor dos teus
Olhos castanhos
Então me abraça forte
E diz mais uma vez
Que já estamos distantes de tudo:
Temos nosso próprio tempo.
Não tenho medo do escuro,
Mas deixe as luzes acesas agora,
O que foi escondido é o que se escondeu,
E o que foi prometido, ninguem prometeu
Nem foi tempo perdido;
Somos tão jovens
tao jovens
tao jovens
FONTE:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Renato_Russo
http://letras.mus.br/renato-russo/759142/
segunda-feira, 25 de março de 2013
sexta-feira, 22 de março de 2013
segunda-feira, 18 de março de 2013
OPERA - Tristan and Isolde ou Tristão e Isolda
Postado por Ohana às 04:33
Tristan and Isolde ou simplismente Tristão e Isolda opera tema inicial do filme Melancolia... Uma boa dica de se ouvir lendo um bom livro, assim como eu gosto...
quarta-feira, 13 de março de 2013
terça-feira, 12 de março de 2013
domingo, 10 de março de 2013
O Armário de Gossip Girl de 5 andares e que custa 17 milhões
Postado por Ohana às 14:09
O armário de Gossip Girl: 5 andares de peças incriveis e muitos dôôuuuulares…
Pois é meninas: nosso vicio nos looks incriveis de Serena e Blair tem uma razão de ser. Acabei de ler em uma matéria do FemaleFirst que nossas queridas Blair e Serena tem um guarda roupa estimado no valor de US$ 17 milhões de dólares!
Diz que são 5 andares de roupas (uau) e que pra cada episódio são separados cerca de 80 looks, em média, 5 para cada personagem. Claro que deve haver peças em consignação etc e tal, mas mesmo assim, né?
A responsável pela montação toda é o stylist Eric Daman (que já trabalhou com a musa Patricia Fields, a mesma que cuida do figurino de Sex And The City). A melhor dica de profissa? Não ter medo de misturar peças que aparentemente não combinam e… acessórios, acessórios e mais acessórios…
Hein, alguem aí topa um plano do tipo: 11 Mulheres e um segredo? No lugar do Cassino a gente invade o set das GG´S?
FONTE:
sábado, 9 de março de 2013
Pra Ser Sincero - Engenheiros do Hawaii
Postado por Ohana às 14:26
Pra ser sincero
Não espero de você
Mais do que educação
Beijo sem paixão
Crime sem castigo
Aperto de mãos
Apenas bons amigos...
Não espero de você
Mais do que educação
Beijo sem paixão
Crime sem castigo
Aperto de mãos
Apenas bons amigos...
Pra ser sincero
Não espero que você
Minta!
Não se sinta capaz
De enganar
Quem não engana
A si mesmo...
Não espero que você
Minta!
Não se sinta capaz
De enganar
Quem não engana
A si mesmo...
Nós dois temos
Os mesmos defeitos
Sabemos tudo
A nosso respeito
Somos suspeitos
De um crime perfeito
Mas crimes perfeitos
Não deixam suspeitos...
Os mesmos defeitos
Sabemos tudo
A nosso respeito
Somos suspeitos
De um crime perfeito
Mas crimes perfeitos
Não deixam suspeitos...
Pra ser sincero
Não espero de você
Mais do que educação
Beijo sem paixão
Crime sem castigo
Aperto de mãos
Ainda bons amigos...
Não espero de você
Mais do que educação
Beijo sem paixão
Crime sem castigo
Aperto de mãos
Ainda bons amigos...
Pra ser sincero
Não espero que você
Me perdoe
Por ter perdido a calma
Por ter vendido a alma
Ao diabo...
Não espero que você
Me perdoe
Por ter perdido a calma
Por ter vendido a alma
Ao diabo...
Um dia desse
Num desses
Encontros casuais
Talvez a gente
Se encontre
Talvez a gente
Encontre explicação...
Num desses
Encontros casuais
Talvez a gente
Se encontre
Talvez a gente
Encontre explicação...
Um dia desses
Num desses
Encontros casuais
Talvez eu diga:
-Minha amiga
Pra ser sincero
Prazer em vê-la!
Até mais!...
Num desses
Encontros casuais
Talvez eu diga:
-Minha amiga
Pra ser sincero
Prazer em vê-la!
Até mais!...
Nós dois temos
Os mesmos defeitos
Sabemos tudo
A nosso respeito
Somos suspeitos
De um crime perfeito
Mas crimes perfeitos
Nunca deixam suspeitos...
Os mesmos defeitos
Sabemos tudo
A nosso respeito
Somos suspeitos
De um crime perfeito
Mas crimes perfeitos
Nunca deixam suspeitos...
FONTE:http://letras.mus.br/engenheiros-do-hawaii/12888/
Marcadores: Vídeo
Tenho consciência da minha chatice...
Postado por Ohana às 14:22
Tenho consciência da minha chatice, portanto não preciso de ninguém businando isso no meu ouvido o tempo todo...
Marcadores: Descontrair, Diário
O dia foi hoje...
Postado por Ohana às 14:19
Você queimou seu café da manhã...
Sua mãe lhe avisou que haveria dias assim...
Porém ela não lhe disse quando...
E o pior, o dia foi hoje...
Marcadores: Descontrair, Diário
sexta-feira, 8 de março de 2013
quarta-feira, 6 de março de 2013
O Mito da Caverna - Platão
Postado por Ohana às 09:36
O mito ou “Alegoria” da caverna é uma das passagens mais clássicas da
história da Filosofia, sendo parte constituinte do livro VI de “A
República” onde Platão discute sobre teoria do conhecimento, linguagem e
educação na formação do Estado ideal.
A narrativa expressa dramaticamente a imagem de prisioneiros que
desde o nascimento são acorrentados no interior de uma caverna de modo
que olhem somente para uma parede iluminada por uma fogueira. Essa,
ilumina um palco onde estátuas dos seres como homem, planta, animais
etc. são manipuladas, como que representando o cotidiano desses seres.
No entanto, as sombras das estátuas são projetadas na parede, sendo a
única imagem que aqueles prisioneiros conseguem enxergar. Com o correr
do tempo, os homens dão nomes a essas sombras (tal como nós damos às
coisas) e também à regularidade de aparições destas. Os prisioneiros
fazem, inclusive, torneios para se gabarem, se vangloriarem a quem
acertar as corretas denominações e regularidades.
Imaginemos agora que um destes prisioneiros é forçado a sair das
amarras e vasculhar o interior da caverna. Ele veria que o que permitia a
visão era a fogueira e que na verdade, os seres reais eram as estátuas e
não as sombras. Perceberia que passou a vida inteira julgando apenas
sombras e ilusões, desconhecendo a verdade, isto é, estando afastado da
verdadeira realidade. Mas imaginemos ainda que esse mesmo prisioneiro
fosse arrastado para fora da caverna. Ao sair, a luz do sol ofuscaria
sua visão imediatamente e só depois de muito habituar-se com a nova
realidade, poderia voltar a enxergar as maravilhas dos seres fora da
caverna. Não demoraria a perceber que aqueles seres tinham mais
qualidades do que as sombras e as estátuas, sendo, portanto, mais reais.
Significa dizer que ele poderia contemplar a verdadeira realidade, os
seres como são em si mesmos. Não teria dificuldades em perceber que o
Sol é a fonte da luz que o faz ver o real, bem como é desta fonte que
provém toda existência (os ciclos de nascimento, do tempo, o calor que
aquece etc.).
Maravilhado com esse novo mundo e com o conhecimento que então
passara a ter da realidade, esse ex-prisioneiro lembrar-se-ia de seus
antigos amigos no interior da caverna e da vida que lá levavam.
Imediatamente, sentiria pena deles, da escuridão em que estavam envoltos
e desceria à caverna para lhes contar o novo mundo que descobriu. No
entanto, como os ainda prisioneiros não conseguem vislumbrar senão a
realidade que presenciam, vão debochar do seu colega liberto,
dizendo-lhe que está louco e que se não parasse com suas maluquices
acabariam por matá-lo.
Este modo de contar as coisas tem o seu significado: os prisioneiros
somos nós que, segundo nossas tradições diferentes, hábitos diferentes,
culturas diferentes, estamos acostumados com as noções sem que delas
reflitamos para fazer juízos corretos, mas apenas acreditamos e usamos
como nos foi transmitido. A caverna é o mundo ao nosso redor, físico,
sensível em que as imagens prevalecem sobre os conceitos, formando em
nós opiniões por vezes errôneas e equivocadas, (pré-conceitos,
pré-juízos). Quando começamos a descobrir a verdade, temos dificuldade
para entender e apanhar o real (ofuscamento da visão ao sair da caverna)
e para isso, precisamos nos esforçar, estudar, aprender, querer saber.
O
mundo fora da caverna representa o mundo real, que para Platão é o
mundo inteligível por possuir Formas ou Ideias que guardam consigo uma
identidade indestrutível e imóvel, garantindo o conhecimento dos seres
sensíveis. O inteligível é o reino das matemáticas que são o modo como
apreendemos o mundo e construímos o saber humano. A descida é a vontade
ou a obrigação moral que o homem esclarecido tem de ajudar os seus
semelhantes a saírem do mundo da ignorância e do mal para construírem um
mundo (Estado) mais justo, com sabedoria. O Sol representa a Ideia
suprema de Bem, ente supremo que governa o inteligível, permite ao homem
conhecer e de onde deriva toda a realidade (o cristianismo o confundiu
com Deus).
Portanto, a alegoria da caverna é um modo de contar imageticamente o
que conceitualmente os homens teriam dificuldade para entenderem, já
que, pela própria narrativa, o sábio nem sempre se faz ouvir pela
maioria ignorante.
Por João Francisco P. Cabral
Colaborador Brasil Escola
Graduado em Filosofia pela Universidade Federal de Uberlândia - UFU
Mestrando em Filosofia pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP
Colaborador Brasil Escola
Graduado em Filosofia pela Universidade Federal de Uberlândia - UFU
Mestrando em Filosofia pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP
FONTE: http://www.brasilescola.com/filosofia/mito-caverna-platao.htm
sábado, 2 de março de 2013
Decidi não ficar mais triste. Certas coisas não valem minha dor.
Postado por Ohana às 13:37Marcadores: Diário
Não sou princesa...
Postado por Ohana às 13:34
Não sou princesa, acordo descabelada. Quando durmo mal, tenho olheiras.
Sou desastrada. Não sei rir baixo e não respiro pra falar. Sou assim…
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