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sábado, 16 de abril de 2011

Pérolas - Jóias Precisosas... A moda da vovó esta de volta com tudo... Adoro...

Coco Chanel, talvez a mais importante estilista francesa, imortalizou colares de pérolas fazendo o famoso "combo" com vestidos pretos.
As pérolas em diferentes tons estão de volta para montar produções femininas e contemporâneas. As cores da vez são: rosa, azul, e cinza, todas clarinhas ou pasteis. Nas passarelas surgiram em brincos, em gargantilhas de múltiplos fios e em colares curtos em forma de cascata. As pérolas negras apareceram ao lado das de tons mais claros formando um contraste muito chic.

 Ai pérolas! Como são lindas. Vocês podem até achar que tem cara de vovó, mas experimentem em casa, mesmo se forem de mentira, ficam ótimas, desde uma produção básica e casual como jeans e camisa branca até uma produção moderna, ou arrumada. É um clássico que nunca sai de moda. 
As pérolas podem não estar sempre no auge, mas nunca, NUNCA MESMO, são OUT, nucaestão fora de moda, nunca serão inferno… São chiquéééérrimas! Vale a pena investir. E você pode super usar para trabalhar, não importa onde vc trabalha, que tipo de escritório, ela vale para TODOS os ambientes! Escolha o colar que tem mais a ver com você. Hoje, tem os colares que misturam pérolas e correntes (tipo do irlandês Tom Binns) que têm um visual mais moderno. Mas o clássico, só de pérolas, é sempre lindo também. Escolha e saia por aí, fina, linda!
 
Ashlee Simpson, Katherine Heigl e Sarah Jessica Parker
É isso mesmo meninas, se vocês tiverem um colar de pérolas de uma, duas ou várias voltas, perdido dentro de suas caixinhas de jóias (ou na das mães, avós, etc…) está na hora de reinventar as suas e usá-las com tudo!!!
Quanto aos outros acessórios, faça como as 3 famosas acima e mantenha-os em segundo plano. Assim suas pérolas poderão brilhar!!!


Fonte: Elle-Brasil / Abril2011
Fonte:http://www.diariodeacessorios.com.br/tag/colar-de-perolas/ 

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Amor é fogo que arde sem se ver

 

Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;

É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder;

É querer estar preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata lealdade.

Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade,
se tão contrário a si é o mesmo Amor?



O sonêto 11 de Luiz Vaz de Camões, foi adaptado musicalmente pelo grupo "Legião Urbana". Sua forma original é tirada do texto bíblico 1 Coríntios 13

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Pavão Misterioso

 
Pavão misterioso
Pássaro formoso
Tudo é mistério
Nesse teu voar
Ai se eu corresse assim
Tantos céus assim
Muita história
Eu tinha prá contar...

Pavão misterioso
Nessa cauda
Aberta em leque
Me guarda moleque
De eterno brincar
Me poupa do vexame
De morrer tão moço
Muita coisa ainda
Quero olhar...

Pavão misterioso
Pássaro formoso
Tudo é mistério
Nesse seu voar
Ai se eu corresse assim
Tantos céus assim
Muita história
Eu tinha prá contar...
Pavão misterioso
Pássaro formoso
No escuro dessa noite
Me ajuda, cantar
Derrama essas faíscas
Despeja esse trovão
Desmancha isso tudo, oh!
Que não é certo não...

Pavão misterioso
Pássaro formoso
Um conde raivoso
Não tarda a chegar
Não temas minha donzela
Nossa sorte nessa guerra
Eles são muitos
Mas não podem voar...

Composição : Ednardo

Essa música marcou uma fase da minha vida... Alguns lembram dela de uma novela ou mesmo lido a história e eu vou lembra dela como uma peça da escola na qual eu fui a donzela salva... Meus amigos da'quela época crianças, hoje homens feitos e alguns pais e mães de familia sempre vou lembrar deles... 
Vivi em minha escola com uma familia de amigos... Logo depois tentamos ficar juntos mais o tempo e a vida consegui nos separar é claro que alguns contunuão juntos, mais alguns como eu perderam a intimidade da'quela amizade... 
Mais vai ficar na minha memória essa música e sei que com certeza que se alguns deles ouvir essa música vão lembrar da familia que nos fomos e do que vivemos... Na'quela época eramos tolos inocentes, sei que não tão inocentes mais do modo geral de viver, eramos crianças e não sabiamos...
Hoje somos homems e mulheres que sustemtam as crianças que um dia fomos...

Schynaide Ohana

sábado, 9 de abril de 2011

Anita Malfatti - A Vida e a Arte

Anita Malfatti nasceu em São Paulo em 2 de dezembro 1889. Não tinha um berço de ouro, mas também não passava por dificuldades. Seu pai, o italiano Samuel Malfatti, era engenheiro. Sua mãe, dona Elisabete, de nacionalidade americana, era pintora, desenhista, falava vários idiomas e tinha uma sólida cultura, cuidando pessoalmente da educação da filha.
  Bem estruturada, Anita não encontrou maiores dificuldades em passar pelo exame de seleção do Mackenzie College, onde fez a Escola Normal e se formou professora, aos 19 anos.
     Foi então que o destino lhe armou mais uma tragédia. Nem bem se formara e morre-lhe o pai, a quem tinha forte apego, e que era o arrimo da família.
     A partir de então, a mãe passou a dar aulas de idiomas e de pintura, enquanto que, para complementar o orçamento doméstico, Anita começou também a trabalhar como professora.
     O talento para a pintura, revelado pela moça, sensibilizou o tio e o padrinho. Juntos e, embora com sacrifício, conseguiram reunir uma soma em dinheiro, patrocinando a ela uma viagem de estudos à Alemanha. Em 1916, com 27 anos, a pintora estava de volta ao Brasil, adulta e madura, sentindo-se suficientemente segura para expor sua nova concepção de arte, voltada para o Expressionismo.
     Fiando-se nos comentários favoráveis de amigos e, particularmente, do crítico Nestor Rangel Pestana, assim como nas palavras de incentivo de modernistas como Di Cavalcanti e outros, Anita não hesitou em alocar um espaço nas dependências do Mappin Stores, na rua Líbero Badaró, onde, em 12 de dezembro de 1917, realizou uma única apresentacão de seus trabalhos.
     Ninguém, nem mesmo o mais experiente freqüentador do mercado de arte, poderia prever o tiroteio que seria disparado contra a jovem pintora, vindo, não das hostes inimigas, mas das trincheiras amigas, justamente das mãos de um renovador, o escritor Monteiro Lobato (1882-1948).
 
Lobato fora, desde o início de sua carreira, um pré-modernista. Irritado com os padrões oficiais de educação e cultura, desvinculou-se das normas padronizadas da literatura, criando um estilo livre, avançado, valorizando a cultura nacional e discutindo temas voltados internamente para os problemas brasileiros.Ao contrário do que se imagina, Monteiro Lobato sequer foi à exposição de Anita Malfatti. Não viu nada e não gostou do que não viu.
 
Mas, em artigo virulento, publicado no jornal «O Estado de São Paulo», depois de criticar as extravagâncias de «Picasso & Cia.», o escritor assestou as baterias contra Anita, esperando que as balas ricocheteassem, atingindo seu alvo principal, que eram  modernistas, companheiros da pintora.
Foi uma reação inesperada, que espantou até os que conheciam o destempero do escritor, e inexplicável, pois sua editora, havia pouco tempo, publicara um livro do modernista Oswald de Andrade, cuja capa fora desenhada justamente por Anita Malfatti. 
Nem as palavras mas afáveis, ou menos agressivas, despejadas ao final do artigo, nem os elogios ao seu talento, colocados no início, poderiam desfazer tamanho estrago sobre a personalidade tímida e irresoluta de Anita, que caiu em forte depressão, vivendo um período de desorientação total e de descrença, um sentimento que carregou pelo resto da vida. 
Sua primeira reação foi o abandono total à arte. Depois, passado um ano, dando uma guinada de 180 graus, foi tomar aulas de natureza-morta com o mestre Pedro Alexandrino Borges (1856-1942), ocasião em que conheceu Tarsila do Amaral, início de uma longa e proveitosa amizade.
Tarsila foi para a Europa e Anita passou a estudar com outro mestre conservador, 
Jorge Fischer Elpons (1865-1939), também especialista em naturezas-mortas. 
  
Instada por amigos, participou da Semana de Arte Moderna de 1922 e, no ano seguinte, com uma bolsa de estudos, viajou a Paris, onde se encontrou com Tarsila, Oswald, Brecheret e Di Cavalcanti. De lá voltou, com a confiança recuperada, mas disposta a não se atirar em novas aventuras. 
Sua arte, a partir daí, virou uma salada russa, logo notada pelos críticos: «A Sra. Malfatti faz o viajante percorrer os séculos e os gêneros. É primitiva, clássica, e moderna avançada, faz retratos e naturezas-mortas.»
 
A exposição de 1917 se deu em momento errado, no local errado e com a pessoa errada. As críticas de Lobato não se dirigiam a ela mas aos modernistas, com quem o escritor tinha um ajuste de contas. Anita Malfatti se viu no meio do tiroteio e foi atingida mortalmente pelas balas perdidas.
Considerada por Pietro Maria Bardi como a maior pintora brasileira, ela jamais se recuperou do golpe sofrido.
 
Como diria mais tarde Mário de Andrade: «Ela fraquejou, sua mão, indecisa, se perdeu.» 
Já com idade madura, Anita mudou-se, com sua irmã Georgina, para uma chácara em Diadema (SP), onde morreu em 6 de novembro de 1964, alienada do mundo, cuidando do jardim e vivendo seus próprios devaneios.
  
MÁRIO DE ANDRADE, O AMOR SECRETO DE ANITA 
Contra todos, Anita lutou sozinha tendo a seu lado um único, fiel amigo, confidente, companheiro, defensor e - agora se sabe - sua paixão nem tão secreta assim. A outros amigos Mário se abria e Manuel Bandeira, em carta, alertou:"O que lhe contaram de Anita não era intriga. Ela está apaixonada
por você e esperava que você se definisse. 
Mário morreu 19 anos antes de Anita, sem nunca lhe dar essa definição.
As cartas de Anita vinham da Fazenda Costa Pinto, onde passava férias em Piracicaba, de São Paulo mesmo, a bordo do Mosella, que a levou por um período de cinco anos para a Europa, de Paris, Veneza, Lucca, Roma, Mônaco, Lourdes, Florença, Rio de Janeiro e até de Niterói. 
As de Mário partiam da Paulicéia, as últimas do Rio: Mário nunca foi à Europa. Escreveu para Anita: "Estou perdendo a esperança de ir na Europa. Aliás, isso não me entristece muito, não, porque franqueza: a não ser ver os amigos não tenho nada que fazer aí." 
Anita Catarina Malfatti (São Paulo, 2 de dezembro de 1889 — São Paulo, 6 de novembro de 1964) foi uma pintora, desenhista, gravadora e professora brasileira. 
 FONTE: Wikipedia.Anita_Malfatti
 FONTE: Pitoresco.com

domingo, 3 de abril de 2011

Jenny Humphrey - Taylor Momsen

Taylor Michel Momsen (St. Louis, 26 de julho de 1993), é uma atriz, modelo e cantora americana mais conhecida por sua participação na série Gossip Girl, no papel da personagem Jenny Humphrey.
 Casaco by Gossip Girl...
E pela sua participação no filme How the Grinch Stole Christmas com Jim Carey, no papel da personagem Cindy Lou Who, e em 2007 esteve no filme Vira-Lata e no filme Paranoid Park, de Gus Van San, no papel de Jennifer. 

Participou também de Fomos Heróis e Pequenos Espiões 2: A Ilha dos Sonhos.
 Adoro colares e esse é um dos que amei...
Esse detale do vestestido... Adoro...
 Na rua...Jeans, camiseta e jaqueta de couro... Há não esqueça dos olhos marcantes...
.Em setembro de 2009 saiu na capa da revista americana Teen Vogue e em 2010 tornou-se a garota-propaganda da marca de Madonna e sua filha Lourdes Maria, Material Girl.
 No ritimo do rock...
Em 2009 estreou sua banda de rock The Pretty Reckless, a qual está em turnê com a banda The Veronicas



 Vestidinho de renda nada discreto... Mais sempre sexy...
 Amo esse tipo de visual... Jeans, camiseta, cabelos com as pontas enrolada e olhos marcantes...

 Um look by Gossip Girl...
 Para anda nas ruas... Camisão, botão, chortinho e top...
Na rua...
 Amo esse look da garota... O colar e a gravata é um visual lindo, jaqueta de couro curtinha com fivela, saia e camiseta, não esqueça dos óculos...
 O que chama mais a atenção??? Uma dica... é da cor rosa...
 Colares...  Colares...  Colares...  Colares... e vestidinho
 Amei...  Trico e renda... meia calça, botinha... e Bolsão...
 Xadrez sempre... Obrigada Coco Chanel... O preto e branco tá lindo rodado...
 Não fui ataque de cachorro... Look da rua...
 Fofo... Na rua ...
 Short com surpensol e não esqueça do salto...
 Cuidado com o gatilho do salto...
 Amo esse look... A bolsa é maravilhosa... Não esqueça o charme da gravata...
 Fivelas... Fivelas... Fivelas... Fivelas... Há e um saltão com bolsa de oncinha...
 Rock???  Há tá... Gostei da meia calça...rsrsrsrs
 AMEI...
Chapéu... Baton vermelho... E colar... colar... colar... colar... colar... colar... colar...  
 ADOREI... Até mesmo a cor...
 Tão fofo com uma peça colorida...
 Amo esse estilo...
 Adoro... (Bom eu amo tudo mesmo... rsrsrs)
 Na rua...
 De dia??? Hummm... Até pode ser...
 Fofa só coloca um salto e arrasa...
 Na rua com tênis e faixa...

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